quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Correndo as margens da LOUCURA

Como se não houvesse amanhã
ou o hoje simplesmente não existiria. 
Como todas as memórias
A total expansão de um infinito
se torna algo quase que imperceptível
Armazenados dentro de mim
Meu inconsciente, talvez inconsistente, mas simplesmente descontente
(Com o que... Acho que não sei.)
Levam-me a beira do abismo, as margens da loucura correndo do perigo. 
Um perigo imaginário... Que ousamos procurar.
Procuro por respostas, através de perguntas.
Perguntas vagas, que não mais me permitem pensar.
Vivendo um processo de alienação, buscando por meios alternativos
para encontrar o que é quase imperceptível,
e que esta bem a frente, mas me recuso a enxergar.
O que talvez devesse ser deixado em paz
Mesmo assim insisto em questionar
Acho que tentando justificar...
Uma vaga existência, que recusamos aceitar.
Como o hoje e o ontem. O amanhã continuara a ser deixado para traz.
Vivendo uma vida de incertezas, do qual minha maior certeza é a que ouso questionar. 
Prometo nunca mais parar de pensar, em como seria, se de fato o nada um dia existiria 
Prometo também, não mais separar meu lado “irracional” do “racional”.

(Escrevi algo "sem sentido" somente para combinar com a imagem. Isso pode não significar nada.
Postarei mais coisas assim. Aparentemente não significam nada
)

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